Saber quem é o EU, construir o EU é algo que nos persegue a vida toda. Muitas vezes entramos em conflito com o eu, mutamos ele. As vezes, simplesmente queremos esquecer que existe o EU. Este domingo, assistindo Café Filosófico, tinha um psicanalista argentino, justamente falando do EU.
Sempre pensei que o EU era um quebra-cabeça, no qual juntamos partes que vem de diversos lugares. Ok! Num é que acertei! Ele falava que o EU é composto de diversas influencias, deu até o exemplo do John Lennon, que disse: Imitava o jeito do cabelo do Elvis, queria tocar como ele e dançar, bem, graças a isso agora sou John Lennon. Não eram exatamente estas as palavras, mas a idéia era essa.
No quebra-cabeça do EU pega-se “coisas” de diversos lugares, pessoas, instancias, sei lá eu. Mas pegando uma peça daqui e outra dali, chega-se ao EU!
Porém, é obvio, que nunca ele é uma verdade absoluta. Porque somos seres mutantes, sempre procuramos algo, crescemos e desenvolvemos, isso é algo que jamais pára. Logo o EU não é absoluto, ele curte uma mudança!
Momento Van Filosofia
Meu eu é muito menininha! Pego a feminilidade e suavidade de Audrey Herpburn e de mamis, junto com a intelectualidade e a cultura de mamis, romantismo de Jane Austen. Chablin! EU!
rá, assisti esse Café Filosófico também. adoro a proposta do programa. curioso encontrar um post sobre isso porque eu tive uma surpresa boa no final do domingo assistindo o argentino falando. psicanálise é um tipo de droga, vicia 😉
Odeio as verdades absolutas!! rs
Viva a metamorfose ambulante.
bjocas
Como já diria um grande amigo meu “Guimarães Rosa”: só sei que nada sei, mas desconfio de muita coisa, rs.
Essa frase é chata pq se encaixa com tudo! rs.
LOV U